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Onde estão os homens no movimento de justiça climática?
82% dos nossos seguidores no Instagram são mulheres. Isso é incrível! Mas… onde estão os homens? Vamos falar sobre isso.
Precisamos falar sobre a saúde mental das mulheres e as mudanças climáticas
Precisamos falar sobre saúde mental. Enquanto o mundo continua se adaptando e tentando mitigar as consequências da crise climática, os efeitos das mudanças climáticas sobre a saúde mental estão ficando cada vez mais comuns.
Cidades brasileiras que querem ser resilientes ao clima não podem ignorar o recorte de gênero
O planejamento urbano voltado para a adaptação das cidades frente aos desafios impostos pelo clima necessita ir além da setorização de espaços e usos privados das cidades para abarcar os conceitos de inclusão, equidade, justiça social e sustentabilidade, para mulheres, pessoas negras, indígenas, pessoas com deficiência e idosos, afinal a cidade deve ser um espaço de todos.
A Operação Acolhida: Uma visão de gênero e clima para a resposta humanitária do Brasil aos migrantes e refugiados venezuelanos
Violações dos direitos humanos, catástrofes ambientais, colheitas ruins, falta de acesso a alimentos e água potável; essas são apenas algumas das muitas causas que podem desencadear a migração humana. Durante séculos, a raça humana se moveu pelo globo, às vezes por vontade, outras forçada. Em todos os cenários de migração, existem desafios de adaptação e, na maioria das vezes, esses desafios aprofundam as vulnerabilidades existentes.
Por que as Mudanças Climáticas são uma questão LGBTQIA+?
A atual crise climática é um dos problemas mais urgentes de nosso tempo. Apesar de se entender que os seus impactos atingem todos os seres humanos de forma indiferenciada, a forma como eles se distribuem, tanto em termos de incidência como de intensidade, alerta-nos para algo completamente diferente: a maior parte dos riscos recai sobre as populações vulneráveis, especificamente os grupos marginalizados - que inclui a comunidade LGBTQIA+.