Documentos
de pesquisa
Pesquisar por tópico:
Água e Oceanos
“ÁGUA E GÊNERO - PERSPECTIVAS E EXPERIÊNCIAS, VOLUME 1”
Após estudar para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) as relações de acesso à gestão da água na aldeia Arapiranga, no rio Arapiuns, considerando as perspectivas de gênero e variáveis da evolução das condições de saneamento e qualidade de vida, as as estudantes Leilane Guimarães e Lucélia Figueira, do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA) da Ufopa foram convidadas a escrever um capítulo para este livro "Água e gênero: experiências e perspectivas". Em plena pandemia, Leilane Guimarães seguiu para a aldeia Arapiranga, no Rio Arapiuns, da qual é originária e chegou a conclusão de que houve significativa melhoria na qualidade de vida, no quesito "acesso à água", uma vez que em 2012 o recurso era obtido diretamente do rio e/ou poço, e agora existe microssistema de abastecimento. O impacto foi significativo, em especial, na vida das mulheres da aldeia.
2022
“MULHERES E SANEAMENTO”
Relatório pela BRK Ambiental, em parceria com a Rede Brasil do Pacto Global, sobre a relação entre mulheres e o acesso à água/saneamento, com foco na situação no Brasil.
Outubro, 2018
“O DIREITO HUMANO À ÁGUA E AO ESGOTAMENTO SANITÁRIO COMO INSTRUMENTO PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE DE POPULAÇÕES VULNERÁVEIS”
Artigo por Priscila Neves-Silva e Léo Heller, do Centro de Pesquisas René-Rachou, Fiocruz (Belo Horizonte), sobre acesso à água e ao esgotamento sanitário em relação à justiça e à dignidade, principalmente dos grupos mais vulneráveis, como as mulheres e as crianças.
Março, 2016
Biodiversidade
“A FORÇA DA MULHER NO CAMPO: PROTAGONISMO FEMININO E SUSTENTABILIDADE RURAL”
Cartilha feita pelas autoras Gabriela Litre e Melissa Curi, como parte do Projeto Rural Sustentável, - de implementação pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade - IABS. Trata de enfatizar o protagonismo feminino no meio rural, com foco nos biomas Amazônia e Mata Atlântica no Brasil.
2018
“EMBAIXO DO DOSSEL GÊNERO E FLORESTAS NA AMAZÔNIA”
Os papéis e as relações de gênero são componentes importantes das questões-chaves relacionadas às florestas, como é o caso das mudanças climáticas e os diferentes riscos e oportunidades que enfrentam homens e mulheres. Este trabalho pelo CIFOR (Centro de Pesquisa Florestal Internacional) revisa a literatura recente (em inglês, espanhol e português) que lida com gênero e florestas na Amazônia.
2016
Capacitação
“MULHERES POTENTES: ATUAÇÃO DE GRUPOS NA AGENDA SOCIOAMBIENTAL– EXPERIÊNCIAS NA AMÉRICA DO SUL”
Com alegria compartilhamos a publicação “Mulheres potentes: atuação de grupos na agenda socioambiental – experiências na América do Sul”, que traz dados sobre os apoios feitos para mulheres defensoras do meio ambiente entre 2016 e 2020. Esse estudo marca os cinco primeiros anos de apoios diretos às mulheres defensoras no Brasil, Bolívia e Paraguai, através da nossa participação na Aliança GAGGA (Global Alliance for Green and Gender Action). Está disponível para download no nosso site, em inglês e português.
2022
“NAS NOSSAS PALAVRAS: VOZES DAS MULHERES AFRODESCENDENTES EM PROL DA JUSTIÇA REPRODUTIVA E CLIMÁTICA”
A publicação do UNFPA procura demonstrar como mulheres afrodescendentes estão liderando ações nas suas comunidades para combater as mudanças climáticas, além de examinar as vulnerabilidades do grupo e fazer recomendações para garantir a justiça climática.
2022
Ecofeminismo
Finanças Verdes
LGBTQIA+
Mitigação e Adaptação
“A DIMENSAO DE GENERO NO BIG PUSH PARA LA SUSTENTABILIDADE NO BRASIL: AS MULHERES NO CONTEXTO DA TRANSFORMACAO SOCIAL E ECOLOGICA DA ECONOMIA BRASILEIRA”
A atual conjuntura é marcada pelo enfrentamento da crise sanitária provocada pelo COVID-19 e busca da recuperação da atividade econômica, dos empregos e da qualidade de vida das pessoas no Brasil e no mundo. O objetivo deste relatório é contribuir para o debate crítico acerca das políticas e medidas ligadas ao enfrentamento da mudança do clima que possibilitem alcançar a igualdade de gênero no Brasil. O estudo aborda a dimensão de gênero e as interseccionalidades no contexto da mitigação e da adaptação às mudanças climáticas com base em evidências, bem como de comentários e sugestões resultantes de uma oficina virtual com participação de diferentes segmentos da sociedade.
Março, 2021
“GUIA PARA JUSTIÇA CLIMÁTICA”
O relatório explora as estratégias para mitigação e adaptação dos efeitos das mudanças climáticas levando em conta o racismo ambiental, desafios no poder público e criação de políticas públicas para populações mais vulneráveis no Rio de Janeiro, Brasil.
2023
“QUEM PRECISA DE JUSTIÇA CLIMÁTICA NO BRASIL”
Esse estudo trata das diversas interseccionalidades dentro do campo da Justiça Climática. Como um manual, aborda os desafios enfrentados por grupos minorizados e dá luz à importância de cada uma de suas representações. Você pode conferir a participação da EmpoderaClima, por meio da nossa Fundadora e Diretora Executiva, Renata Koch Alvarenga, na seção de Gênero do estudo!
2022
Política Climática
“CRIANÇAS, ADOLESCENTES”
As mudanças climáticas afetam as crianças e adolescentes, em especial as meninas e jovens mulheres. Este relatório fala sobre o impacto disso na infância no contexto brasileiro, abordando os direitos das crianças na agenda ambiental.
2022
“DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE: AVANÇOS E CONTRADIÇÕES DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BRASILEIRO E A AGENDA INTERNACIONAL”
Capítulo (p. 29-49) por Bárbara Pincowsca Cardoso Campos e Márcia Muchagata: Direitos Humanos e Meio Ambiente: avanços e contradições do modelo de desenvolvimento sustentável brasileiro e a agenda internacional. No livro: Direitos Humanos e Meio Ambiente, por Antônio Augusto Cançado Trindade e César Barros Leal.
Fevereiro, 2016 (versão atualizada de 2017)
Povos Indígenas
“DIREITOS HUMANOS DE MENINAS E MULHERES INDÍGENAS EM RELAÇÃO A MEDIDAS DE RESTRIÇÃO AOS DIREITOS TERRITORIAIS DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL”
O relatório explora como as medidas de restrição aos direitos dos povos indígenas, a exemplo das propostas pelo marco temporal e iniciativas similares, são incompatíveis com as obrigações internacionais de direitos humanos assumidas pelo Brasil, e implicam em graves violações destes, além de agravar a discriminação com base em gênero contra as meninas e mulheres indígenas.
2023
Outros
“APOSTILA DA JUSTIÇA CLIMÁTICA”
Esta apostila é uma introdução ao conceito de justiça climática, que é interseccional aos estudos de gênero e clima.
2021
“INFOGRAFICO: POR QUE GENERO E CLIMA?”
Este infográfico é o resultado da construção coletiva do Grupo de Trabalho em Gênero e Clima do Observatório do Clima. De maneira sucinta e objetiva, apresenta as implicações da mudança do clima para as mulheres e destaca seu papel na ação climática.
2021
Envie uma recomendação de pesquisa no seu idioma para o EmpoderaClima!
Estamos aceitando contribuições para todos os tipos de conteúdo da nossa base de dados.